sexta-feira, 21 de julho de 2017

Seminário Internacional Trabalho no Brasil e na França


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quinta-feira, 20 de julho de 2017

Muro de Vidro / USP



Fonte: https://jornal.usp.br/institucional/muro-da-cidade-universitaria-sera-substituido-por-paineis-de-vidro/

Antes de mais nada, afirmamos que não somos contra a implantação de um muro de vidro entre marginal e USP/raia olímpica. Há tempos se discute essa substituição. Realmente será um ganho para a cidade.

Projetos já foram feitos propondo a substituição do muro por um elemento transparente, entre eles, projetos que propunham muro de vidro.

Nossa dúvida se refere ao projeto apresentado que propõe planos de vidro inclinados. É de conhecimento de todos que planos inclinados, em áreas de grande poluição, acumularão diferentes tipos de sujeiras que exigirão manutenção permanente.

Em relação a esse projeto, cabe perguntar se as empresas que arcarão com as despesas de instalação se responsabilizarão pela manutenção e limpeza dos painéis de vidro, manutenção esta constante e dispendiosa.


Concordo com a afirmação da arquiteta decoradora Joia Bergamo que “a cidade... terá uma vitrine da USP” (Jornal da USP, 19/07/2017), entretanto, caso não esteja prevista manutenção adequada, essa vitrine suja será um desastre, muito pior que o muro atual.

#muro de vidro usp, #muro raia olímpica usp #murousp

terça-feira, 18 de julho de 2017

Concursos de Projetos de Arquitetura

Uma de minhas preocupações no que se refere à produção do projeto arquitetônico é o processo de concursos.
Já escrevi um artigo sobre o assunto e gostaria de recomendar a leitura dos artigos abaixo:

Sobre os concursos de arquitetura no Brasil e a deprimente ausência de inovação / Héctor Vigliecca
Autor: Hector Vigliecca


Perspectivas do Chão: Novos olhares para os concursos de projeto de arquitetura no Brasil

Autores: Frederico Costa, Léa Gejer, Luis Fernando Milan e Maíra Barros


sexta-feira, 7 de julho de 2017

Mestrado Profissional e Mestrado Acadêmico: diferenças e semelhanças.


Nos últimos tempos tenho sido questionado, por pessoas interessadas em se candidatar a cursos de pós-graduação, a respeito das diferenças entre mestrado acadêmico e mestrado profissional. Este texto pretende deixar claro as diferenças e semelhanças entre eles.

Tanto o mestrado profissional como o mestrado acadêmico, assim como os programas de doutorado, são programas que necessariamente precisam ser aprovados pela CAPES e que, periodicamente, são avaliados por essa mesma instituição. Ambos são programas de pós-graduação stricto sensu, o que significa permitir a seus titulados a se habilitar como professores universitário e pleitear ingresso em programas de doutorado.

Os interessados em cursar um programa de pós-graduação, tais como os oferecidos por diferentes Instituições de Ensino Superior, muitas vezes se confundem com denominações bastante específicas. Inicialmente é preciso deixar claro o que são cursos stricto sensu e quais são as diferenças em relação aos cursos lato sensu?

Os títulos de mestre e doutor são conferidos pelos programas stricto sensu, o que, simplificando, permite a esses titulados estarem aptos a desenvolver pesquisas e a se habilitarem a concorrer a uma vaga no magistério superior. Os cursos lato sensu são cursos de especialização e o foco é no mercado de trabalho.

Isto posto, voltando à questão inicial, quais as diferenças entre mestrado profissional e mestrado acadêmico?

O mestrado profissional é um curso de Pós-Graduação stricto sensu e tem como objetivo capacitar profissionais para o mercado de trabalho, tanto como pesquisador como capaz de dar respostas a problemas da sociedade. A pesquisa é um processo relevante em ambas as modalidades. Na modalidade acadêmica a pesquisa tem como resultado uma reflexão teórica e analítica a respeito de um problema; na modalidade profissional, da mesma forma, os programas desenvolvem a pesquisa com o objetivo de desenvolver uma proposta de intervenção em sua área de interesse.

Finalizando, é preciso salientar que tanto os mestrados acadêmicos como os profissionais permitem aos portadores dessa titulação dar continuidade a seus estudos por meio dos programas de doutorado acadêmico ou doutorado profissional, modalidade recentemente instituída por meio da portaria ministerial de nº 389 do dia 23 de abril de 2017.